Treino Brigadas de primeira intervenção

Na empresa Polipoli, SA realizou-se no passado dia 27 de Julho um pequeno treino. O exercício teve como principal objectivo testar os equipamentos de combate a incêndio nomeadamente extintores e mangueiras.

Para além do testes aos meios, alguns colaboradores ultrapassaram o tabu de pegar o extintor e abordar o fogo. Embora sendo uma situação completamente controlada, os colaboradores ficaram surpreendidos com a facilidade de extinguir o fogo desde que logo no início do foco. Perceberam imediatamente a importância de uma primeira intervenção rápida e eficaz.

Fábrica de têxteis em Ribeirão destruída pelas chamas

Um incêndio de grandes proporções destruiu, quinta-feira à noite, o pavilhão de uma unidade têxtil em Ribeirão, Famalicão. As causas são ainda desconhecidas, mas o rescaldo só deve ser concluído durante o dia de sábado.

O incêndio consumiu "60% a 70% da área" de uma fábrica Sasia, Reciclagem de Fibras Têxteis, na freguesia de Ribeirão, em Vila Nova de Famalicão, disse ao JN fonte dos bombeiros.
Rescaldo de fogo em pavilhão têxtil vai durar dois diasO pavilhão onde deflagraram as chamas ficou destruído, contudo, os bombeiros conseguiram que o fogo não afectasse a parte de escritórios e um outro pavilhão que se situa ao lado. Uma das máquinas da empresa foi também salva assim como a cave do edifício que albergava matéria pronta a sair.
Os bombeiros estão, com a ajuda de máquinas, a desintegrar toda a matéria-prima procedendo assim ao rescaldo.
O incêndio terá começado cerca das 22.30 horas de quinta-feira, numa das máquinas, mas rapidamente se propagou ao restante espaço. Foram destacados 60 elementos, apoiados por 19 viaturas, que deram o fogo como dominado às 2.30 horas, cerca de quatro horas após o alerta.(vídeo)

Incêndio na Fábrica de Papel em Loures


Rescaldo ao incêndio em fábrica de papel vai durar o dia todo
O incêndio que esta madrugada destruiu um pavilhão de armazenamento de papel, em Loures, vai obrigar os bombeiros a ficarem todo o dia em trabalhos de rescaldo, disse o comandante de operações de socorro.
Joaquim Vicente, disse no local que as "operações de rescaldo devem durar todo o dia", e que ainda "não conhecidas as causas da origem do incêndio", que deflagrou na fábrica Fapajal.