Medidas de Autoprotecção para Licenciamento Industrial


Em fase de Licenciamento Industrial, a empresa têxtil sediada em Vila Nova de Gaia implementa as medidas de autoprotecção contra incêndio. Além de requisito legal, administração vê no plano de segurança interno, procedimentos importantes e fulcrais na prevenção de incêndios, tendo com principal objectivo a protecção dos colaboradores mas também das novas instalações (e sorri). Comenta ainda que "...o sector empresarial tem que olhar para as questões da prevenção com outros olhos... se não quer deixar tudo a perder. Eu próprio dizia que se visse fogo, fugiria. Hoje, faço parte da Brigada Contra Incêndio!" 


A empresa com cerca de 80 colaboradores, maioritariamente do sexo feminino, dispõe de uma equipa de segurança com cerca de 14 elementos. Reúnem uma vez por mês cerca de 3 horas para dar cumprimento aos procedimentos de prevenção e treinar os procedimentos de emergência. Dos procedimentos consta o simulacro que se realiza anualmente.


Implementação directiva ATEX

A directiva ATEX (Atmosferas perigosas) obriga a que as organizações abrangidas pela mesma procedam à implementação de medidas, segundo o Dec. Lei 236/2003.
Metodologia ATEX
CostaR tem vindo a desenvolver este serviço, desde a definição das medidas até à implementação das mesmas, relevando-se:
  • Avaliação dos Riscos de Explosão;
  • Classificação das áreas perigosas;
  • Elaboração de medidas preventivas;
  • Análise/Verificação dos equipamentos eléctricos e mecânicos;
  • Elaboração do Manual de protecção contra explosões;
  • Formação aos colaboradores na directiva ATEX e medidas implementadas;
  • Sinalização dos locais onde se poderão formar atmosferas explosivas;
  • Acompanhamento da implementação das medidas.

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Incêndio em Hospital Obriga a Evacuação da Ala Psiquiátrica


Um incêndio no Hospital de Portimão levou à evacuação da ala psiquiátrica desta unidade hospitalar. O fogo teve origem num curto-circuito do quadro eléctrico, e por precaução as autoridades decidiram evacuar toda a ala psiquiátrica.

O alerta para o incêndio chegou pelas 20h37 de ontem ao Comando Distrital de Operações (CDOS) de Faro. Já no hospital, fonte do CDOS declarou ao Correio da Manhãque "por causa da acumulação de fumos na zona da ala psiquiátrica do hospital, houve necessidade de a evacuar, por precaução".

O incêndio "terá provocado um corte de energia que causou outros constrangimentos ao funcionamento da unidade hospitalar", tendo sido pedido o "apoio do INEM para garantir a eventual assistência aos utentes", explicou ainda a fonte do CDOS.
O Presidente do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, Luís Batalau, informou o Correio da Manhã que os doentes da ala psiquiátrica foram transferidos para outras zonas hospitalares.

Treino Brigadas de primeira intervenção

Na empresa Polipoli, SA realizou-se no passado dia 27 de Julho um pequeno treino. O exercício teve como principal objectivo testar os equipamentos de combate a incêndio nomeadamente extintores e mangueiras.

Para além do testes aos meios, alguns colaboradores ultrapassaram o tabu de pegar o extintor e abordar o fogo. Embora sendo uma situação completamente controlada, os colaboradores ficaram surpreendidos com a facilidade de extinguir o fogo desde que logo no início do foco. Perceberam imediatamente a importância de uma primeira intervenção rápida e eficaz.

Fábrica de têxteis em Ribeirão destruída pelas chamas

Um incêndio de grandes proporções destruiu, quinta-feira à noite, o pavilhão de uma unidade têxtil em Ribeirão, Famalicão. As causas são ainda desconhecidas, mas o rescaldo só deve ser concluído durante o dia de sábado.

O incêndio consumiu "60% a 70% da área" de uma fábrica Sasia, Reciclagem de Fibras Têxteis, na freguesia de Ribeirão, em Vila Nova de Famalicão, disse ao JN fonte dos bombeiros.
Rescaldo de fogo em pavilhão têxtil vai durar dois diasO pavilhão onde deflagraram as chamas ficou destruído, contudo, os bombeiros conseguiram que o fogo não afectasse a parte de escritórios e um outro pavilhão que se situa ao lado. Uma das máquinas da empresa foi também salva assim como a cave do edifício que albergava matéria pronta a sair.
Os bombeiros estão, com a ajuda de máquinas, a desintegrar toda a matéria-prima procedendo assim ao rescaldo.
O incêndio terá começado cerca das 22.30 horas de quinta-feira, numa das máquinas, mas rapidamente se propagou ao restante espaço. Foram destacados 60 elementos, apoiados por 19 viaturas, que deram o fogo como dominado às 2.30 horas, cerca de quatro horas após o alerta.(vídeo)

Incêndio na Fábrica de Papel em Loures


Rescaldo ao incêndio em fábrica de papel vai durar o dia todo
O incêndio que esta madrugada destruiu um pavilhão de armazenamento de papel, em Loures, vai obrigar os bombeiros a ficarem todo o dia em trabalhos de rescaldo, disse o comandante de operações de socorro.
Joaquim Vicente, disse no local que as "operações de rescaldo devem durar todo o dia", e que ainda "não conhecidas as causas da origem do incêndio", que deflagrou na fábrica Fapajal.

Treino Brigadas de Incêndio

Nas instalações da Cordex em Esmoriz realizou-se mais um treino da brigada de incêndio. O exercício teve como principal objectivo treinar os procedimentos de resposta a uma chamada de alarme.
As duas centrais de bombagem foram submetidas a diversos testes e treinados procedimentos de 2ª intervenção.



 






Exemplos de algumas contra-ordenações e coimas por incumprimento de legislação de SCIE

Exemplos de algumas contra-ordenações e coimas por incumprimento de legislação de SCIE
Contra-ordenação
Coima
Pessoa Singular
Pessoa Colectiva
A obstrução, redução ou anulação das portas corta-fogo
De €370 até ao máximo de €3.700
De €370 até ao máximo de €44.000
A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento, ou manutenção dos sistemas de detecção, alarme e alerta
A inexistência de planos de prevenção ou de emergência internos actualizados ou a sua desconformidade
A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos extintores de incêndio
De €275 até ao máximo de €2.750
De €275 até ao máximo de €27.500
A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos ou sistemas de controlo de monóxido de carbono
A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento ou manutenção dos equipamentos ou sistemas de detecção automática de gases combustíveis
A inexistência de registos de segurança, a sua não actualização, ou a sua desconformidade
Equipa de segurança inexistente, incompleta, ou sem formação em segurança contra incêndios em edifícios
Não realização de acções de formação de segurança contra incêndios em edifícios
Não realização de simulacros nos prazos previstos
A inexistência ou a utilização de sinais de segurança, não obedecendo às dimensões, formatos, materiais especificados, a sua incorrecta instalação ou localização
De €180 até ao máximo de €1.800
De €180 até ao máximo de €11.000
A inexistência ou a deficiente instalação, funcionamento, ou manutenção, dos equipamentos de iluminação de emergência
A existência de extintores ou outros equipamentos de SCIE, com os prazos de validade ou de manutenção ultrapassados
Plantas de emergência ou instruções de segurança inexistentes, incompletas, ou não afixadas nos locais previstos

Incêndio numa empresa do Grupo Inditex


A fábrica de têxteis Luís & Azevedo, em Brito, Guimarães, está sob o olhar atento dos bombeiros locais, porque, apesar do perigo de desmoronamento do edifício ter sido afastado, o risco de reacendimento das chamas mantém-se. O incêndio deflagrou na madrugada de segunda-feira 10 de Maio, no armazém de mercadorias da fábrica, que guardava materiais inflamáveis, como malhas e fios.Desde que deflagrou, pelas 2h40, o fogo permaneceu, pelo menos, 13 horas. Foram necessários 46 bombeiros de cinco corporações, apoiados por 14 viaturas, para fazer frente às chamas. Os homens esperavam que fossem extintas por volta das 12h00 de ontem, mas só conseguiram dominar o incêndio perto das 15h00. No armazém, onde estavam circunscritas as chamas, guardavam-se malhas e fios altamente inflamáveis, que dificultaram o trabalho dos bombeiros. "Os homens estão a ser constantemente rendidos", disse ao i uma funcionária dos Bombeiros Voluntários de Guimarães. Ali guardavam-se entre 200 e 300 toneladas de fio, avançou Amadeu Portilha, vereador da Protecção Civil de Guimarães. A excessiva carga térmica que existia numa das lajes do primeiro piso também contribuiu para dificultar a operação. Um bombeiro teve de ser assistido no local, porque quando tentava entrar no armazém caiu num "fosso", ficando ligeiramente ferido.

A fábrica Luís Azevedo & Filhos trabalha com malhas circulares, que vende para marcas como Burberry, Kenzo, Dior, Lacoste, Benetton, Balenciaga, Isabel Marant, Inditex, entre outras. Só em 2010, a empresa facturou 7,2 milhões de euros, informa o "Jornal Têxtil", o que significa um aumento na ordem dos 20%, em relação ao ano anterior.

A têxtil vimaranense emprega 36 pessoas, disse à Lusa o administrador da fábrica. Os danos resultantes do incêndio são "avultados", acrescentou.


Fonte: Agencia Lusa

Entrega do Relatório Único da Empresa em 2011 (novos anexos a preencher)



A Portaria nº 55/2010, de 21 de Janeiro, estabeleceu o modelo de relatório anual, vulgo “Relatório Único”, contendo informação que as empresas devem prestar à administração do trabalho sobre a sua actividade social, tendo o respectivo processo de entrega decorrido, pela primeira vez, em 2010.



Aplicabilidade do RG-SCIE Regulamento Contra Incêndios



A entrada em vigor, em Janeiro de 2009, do novo Regulamento Geral de Segurança Contra Incêncio em edifícios (RG-SCIE), publicado no Decreto-Lei nº 220/2008 de 12 de Novembro, define que:

Artigos

Incêndio destroi armazém de reciclagem em Santa Maria da Feira
Incêndio num armazém no concelho
de Sta M. da Feira
Artigo 22: As medidas de auto-protecção são aplicáveis a todos os edifícios e recintos, incluíndo os existentes à data da entrada em vigor do RG-SCIE;
Artigo 34: Estas medidas devem ser implementadas no prazo máximo de um ano após a data de entrada em vigor do mesmo, para o caso de edifícios e recintos existentes àquela data (até Janeiro de 2010).
As medidas de auto-protecção a implementar encontram-se definidas nos artigos 193 207 da Portaria 1532/2008.
As Medidas de auto-protecção são Aplicáveis a todas as organizações.




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